Com o tema “Prevenção do Assédio, da discriminação e da violência contra a mulher”, JFPR faz palestra para terceirizadas
Atualizada em 03/06/2024 - 14h31
Em continuidade ao programa EntreNós na Justiça Federal do Paraná, a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação (CPEA), com apoio da Direção do Foro, realizou na segunda-feira (27) e na quarta-feira (29), a palestra “Prevenção do Assédio, da Discriminação e da Violência contra a Mulher”. As terceirizadas do edifício-sede da SJPR e da Sede Centro foram o público-alvo do evento, que teve transmissão via ZOOM para as demais Subseções Judiciárias.
O evento atende a uma Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - relacionada à Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação - e às diretrizes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que, em conjunto com as comissões das Seções Judiciárias, decidiram pela realização de atividades e ações relacionados ao tema para terceirizados(as) e estagiários(as).
Sobre os tipos de assédio
O bate-papo abordou assédio no ambiente de trabalho, assédio sexual, violência doméstica e também a legislação relacionada, e foi conduzido pela promotora de Justiça Mariana Bazzo.
Na abertura do evento, a juíza federal Tani Maria Wurster, coordenadora do CPEA/PR, destacou a importância do trabalho realizado e a iniciativa com os trabalhadores terceirizados.
“Após algumas ações com servidores e servidoras, magistrados e magistradas, bem como os estagiários e estagiárias que aqui trabalham, não poderia ser diferente o trabalho realizado com as terceirizadas. O diálogo e o exercício da escuta para solucionar conflitos é sempre o caminho para o bem-estar no ambiente de trabalho”, ressaltou. “Logo, compreender o que é e quais são as formas de assédio e violência, é um passo importante para promover o trabalho digno e saudável dentro do Poder Judiciário.
“Na primeira quinzena de maio, os estagiários e estagiárias da SJPR participaram de um encontro similar, que também abordou políticas de prevenção, a fim de construir uma cultura institucional de enfrentamento e superação do assédio e de todas as formas de discriminação no Poder Judiciário”, finalizou.
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